Cama desarrumada com três travesseiros, iluminada por uma luz vermelha dramática no canto, simbolizando mistério, intensidade e a presença de múltiplos envolvidos — remetendo às complexidades de um relacionamento aberto.

Relacionamento Aberto: Conheça o Lado Que Ninguém Conta

Índice - Relacionamento Aberto: Conheça o Lado Que Ninguém Conta

Você já pensou em viver um relacionamento aberto e logo bateu aquele frio na barriga? Pois, na teoria parece uma coisa moderna e libertadora, mas na prática surgem os medos: será que vou aguentar o ciúmes? Será que ele vai se aproveitar da situação e virar quase um rei poligâmico?  

Entre conversas desconfortáveis, olhares atravessados e inseguranças que ninguém admite, muitas mulheres ficam divididas entre a curiosidade e o pavor. E aí, amiga, será que esse modelo funciona mesmo? 

Vamos conferir! 

O que Significa Relacionamento Aberto 

Um relacionamento aberto ou não monogâmica é quando duas pessoas decidem continuar juntas, mas permitem que cada uma viva experiências fora da relação, de forma combinada e transparente.  

Em outras palavras, não é traição escondida, e sim um acordo consciente onde o casal escolhe flexibilizar a exclusividade sem abrir mão do vínculo principal. 

Então, vamos direto ao ponto: relação não monogâmica não é bagunça nem desculpa para safadeza disfarçada. Pois, diferente de poliamor, que envolve vários amores, ou swing, que é troca de casais, aqui a ideia é ter um compromisso principal, porém com liberdade para aventuras paralelas.

Ou seja, continua existindo parceria, mas sem aquele carimbo de exclusividade sufocante que tanta gente idolatra. 

Como funciona o relacionamento aberto

Mulher jovem de expressão confusa e hesitante, apontando para lados opostos com os dedos, em frente a um fundo vermelho vibrante — simbolizando dúvida, conflito interno e a necessidade de regras claras em um relacionamento aberto.

Entender o significado de relacionamento aberto é fácil, mas viver na prática é outra novela, né amiga? Portanto, para não virar bagunça, os casais costumam combinar tudo: quando pode, até onde pode e como falar sobre isso. 

  • Frequência: alguns permitem encontros ocasionais, outros quase fazem agenda de rodízio. 
  • Limites: pode beijo? Só sexo? Vale amizade colorida ou nada de vínculo emocional? 
  • Comunicação: sem diálogo sincero, esse tipo de relação vira terreno fértil para ciúmes e drama mexicano. 

Tipos de Relacionamento Aberto

Agora que você já entendeu o básico, bora falar dos tipos de relacionamento aberto. Porque, sim, amiga, nem toda relação não-monogâmica é igual. Existem jeitos diferentes de viver essa parceria aberta, sempre com aquele ingrediente indispensável: transparência. 

Casual 

Esse é o mais comum quando alguém diz que vive uma relação não-monogâmica. Basicamente, vocês continuam firmes, mas com liberdade para encontros ocasionais sem apego emocional.  

Em outras palavras, é tipo uma “escapadinha autorizada”, só que sem drama de novela mexicana. A regra é clara: diversão sim, envolvimento profundo não. Parece simples, mas sem confiança e comunicação, pode virar terreno fértil para crises. 

Veja também como controlar os ciumes na sua relação!

Estruturado 

Aqui a coisa é organizada, quase planilha de Excel! A parceria aberta funciona com regras combinadas e encontros bem definidos. Logo, não tem espaço para “jeitinho”, porque tudo é decidido junto. 

  • Regras claras: cada limite é conversado e respeitado. 
  • Encontros programados: nada de surpresa na madrugada. 
  • Transparência no relacionamento: ambos sabem o que acontece, sem segredos. 

Emocional

Esse é o nível hard, amiga. Além da liberdade sexual, o casal aceita que pode rolar vínculo afetivo com outras pessoas. Ou seja, não é só sobre desejo físico, mas também sobre sentimentos extras fora da relação principal.

Como resultado, esse tipo de relação não-monogâmica exige uma base de confiança absurda, porque ciúmes aqui não é só possível: é quase garantido se não houver maturidade. 

Regras do Relacionamento Aberto

Mulher jovem de expressão reflexiva segurando um caderno roxo aberto, sobre fundo vermelho intenso, simbolizando estudo, organização e definição de regras em uma Relação não-monogâmica.

Amiga, se até rodízio de pizza tem limite de fatias, imagina um relacionamento aberto sem regras? Pois é, sem acordos claros, qualquer modelo desses pode virar confusão digna de novela.  

Então bora ver como casais espertos definem as bases para que tudo funcione sem drama desnecessário. 

Limites físicos 

Na relação não-monogâmica, essa regra é sobre o que o corpo pode ou não pode fazer. Tem casal que libera beijo, sexo e tudo mais; outros já preferem encontros sem compromisso, só para matar a curiosidade.  

Portanto, o importante é deixar claro até onde o físico vai antes de começar. 

Emocionais 

Aqui mora o perigo! Porque não adianta liberar sexo sem vínculo e depois deixar o coração criar raízes. Alguns casais aceitam envolvimento sentimental, outros proíbem qualquer tentativa de criar vínculos afetivos múltiplos.  

Em suma: cada acordo precisa ser respeitado, senão a parceria descamba para ciúmes pesados.

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Uso de proteção 

Amiga, sem camisinha não tem papo. A regra é universal: saúde em primeiro lugar. Então, em qualquer tipo de relacionamento aberto, seja para sexo sem vínculo, experiências ocasionais ou amor além do casal, proteção é lei.  

Sendo assim, nada de confiar só na sorte ou no “ele disse que se cuida”. 

Comunicação 

Quer sobreviver em um relacionamento aberto? Então prepare-se: contrato emocional, regras de parceria e acordos claros só funcionam com diálogo. Não adianta fingir que nada acontece.  

Dessa forma, falar sobre inseguranças, expectativas e limites é o que mantém a base firme e evita tretas épicas. 

Privacidade 

Nem tudo precisa virar boletim de ocorrência detalhado, né? A regra da privacidade existe para equilibrar transparência no relacionamento sem sufocar o outro. Alguns casais querem saber cada detalhe; outros preferem só o resumo.  

Em outras palavras, o ponto é: defina junto o que deve ser compartilhado e o que pode ficar no off. 

Famosos com Relacionamento Aberto 

Se você acha que só gente “comum” entra nessa onda, tá enganada! Pois, tem muito artista assumindo publicamente esse estilo de vida. E, claro, sempre vira bafafá. 

Vamos ver alguns famosos com relacionamento aberto que já falaram sobre o assunto: 

  • Deborah Secco e Hugo Moura: já contaram que testaram a ideia sem medo de julgamento. 
  • Will e Jada Pinkett Smith: ícones internacionais que assumiram viver fora do padrão tradicional. 
  • Luisa Arraes e Caio Blat: também já declararam que preferem liberdade a enganação escondida. 

É saudável Ter um Relacionamento Aberto? 

Amiga, essa é a pergunta de um milhão! Na teoria, parece o auge da liberdade; mas, na prática, pode ser tanto um caminho de autoconhecimento quanto um campo minado de insegurança. Então, será que dá certo mesmo? 

Liberdade para viver desejos sem culpa: aqui ninguém precisa esconder vontade, se sentir “errada” ou virar atriz de novela para manter aparência. Como resulto, é um espaço onde cada um pode experimentar sem carregar o peso da traição. 

Sinceridade total entre o casal: se funciona, é porque não tem segredinho de WhatsApp escondido. É olho no olho, combinados claros e coragem para falar até o que incomoda. Ou seja, o jogo é limpo ou não é nada. 

Autoconhecimento e quebra de padrões: encarar um relacionamento aberto é quase terapia intensiva. Isto é, você descobre seus limites, enfrenta o ciúmes de frente e percebe se realmente acredita na exclusividade ou se estava só repetindo o que ensinaram. 

Quais os Problemas de um Relacionamento Aberto?

Mulher com expressão preocupada e gesto de “pare” ou “tempo” com as mãos, em frente a um fundo vermelho intenso, transmitindo alerta e tensão sobre os problemas em uma Relação não-monogâmica.

Amiga, até aqui parece bonito, moderno e quase de comercial de margarina, né? Mas calma lá! Porque o relacionamento aberto também tem seus pepinos, e se você não olhar bem, vira dor de cabeça daquelas. Então bora ver os maiores riscos: 

Desequilíbrio entre os parceiros: e quando um tá empolgado e o outro só topou por pressão? Pois é, dá ruim! Um se joga nas experiências, o outro sofre calado — e a conta chega. 

Risco de virar fuga de problemas reais: tem casal que abre a relação achando que é solução mágica. Só que, se a base já tá fraca, não adianta botar gente extra no meio: vira bagunça, não solução. 

Possíveis impactos na autoestima: encarar a realidade de ver o mozão com outra pessoa pode ser um choque. Logo, se você já lida mal com inseguranças, pode acabar se comparando, se diminuindo e deixando o ciúme tomar conta. 

Confira as melhores dicas para relacionamentos que esfriaram!

Quer Exclusividade Total? A amarração Amorosa Pode ser o Caminho 

Amiga, sejamos sinceras: nem todo mundo nasceu para viver um relacionamento aberto. Se você tentou, mas o coração grita por exclusividade total, não adianta forçar a barra. Pois, quando o desejo é ser a única, tem que assumir isso sem culpa.  

É aí que entra a amarração amorosa. 

Pois, esse trabalho fortalece a conexão entre vocês, elimina influências negativas que possam estar rondando e reacende o desejo e o amor. Em outras palavras, é como blindar a relação contra terceiros, garantindo que o parceiro olhe só para você.  

Afinal, exclusividade também é um direito — e se esse é o seu caminho, nada mais justo que buscar a solução certa. 

Conclusão: Decisão Final

Quatro pés de duas pessoas diferentes sob o mesmo lençol branco, simbolizando intimidade compartilhada, liberdade, mas também possíveis dilemas emocionais de um relacionamento aberto.

No fim das contas, amiga, o relacionamento aberto pode ser para alguns um caminho de liberdade e para outros uma verdadeira tortura emocional. O importante é não se enganar: cada escolha tem seus prós e contras.

Portanto, seja optando pela parceria aberta ou pela exclusividade total, o essencial é se respeitar e buscar felicidade de verdade.

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